ATPS

 Nesta página terá todas as ATPS do grupo, nomes das disciplinas e dos orientadores/Professores.

Universidade Anhanguera São Bernardo Do Campo/Sp

Allan Romão

Alex Fernandes Martines

Carlos Speranza Ramiro

Erika Alfenas

Júlio Cesar da Silva Vieira

Noelia Stephanie Cordeiro Villa

Rogério Batista Leite da Silva

Thauane dos Santos Freitas

OBS: Capas e RA não serão divulgados por questões de segurança e privacidade.

ATPS Disciplina: Fotografia

Disciplina: Fotografia

Professor: Fabrizio Albuja

Etapa 01

São Paulo, 07 de outubro de 2013.

Introdução

 

Nas páginas a seguir conterá etapa 01 da atps de fotografia com os passos 01 ao 3.

Onde foi desenvolvido um layout para a montagem de uma capa de cd.

Passo 01 ao 03

O estilo musical escolhido foi  EBM-SynthRock-Industrial. A banda chama-se “Devil Sisters” e o nome do álbum é “Dramatic Storm”.

Integrantes da banda:

-Evora Blank – Vocalista e Baixista

-Greg Dylan – Baterista

-Darren Hell – Guitarrista

 

Foram feitas pesquisas em diversas capas de CD de bandas do mesmo gênero musical, inclusive fotos promocionais de bandas semelhantes. Foram definidas cores específicas e padrões a serem usados.

 

Linguagem Visual:

Cores utilizadas na composição: Preto, Vermelho, Roxo e Branco.

Tamanho: Ver imagem na página 4.

Intenção de Produção:

Maquiagem: Todos os integrantes usarão Piercings e maquiagem DARK. Cabelos serão penteados de modo versátil (Total de 2 horas de preparação na maquiagem e cabelos).

Roupas da Evora: Chapéu preto, gargantilha preta, espartilho preto, segunda pele de renda, pulseiras, luva preta rendada, saia rendada, meia arrastão e bota ou sapato de salto.

Roupas do Greg: Pulseira com spike, calça preta jeans, camisa preta, sobretudo preto, coturno preto e anéis.

Roupas do Darren: Calça jeans escura, jaqueta de couro, camiseta escura, anéis e sapato preto.

  

Medidas Gerais

 CAPA MEDIDAS

ATPS Disciplina: Estudos da Comunicação de Massa

Curso: Publicidade e Propaganda

Disciplina: Estudos da Comunicação de Massa

Professor: Tereza Pereira

Turno: Noite 1º e 2º Semestre

 

 

Introdução

 

Nas páginas a seguir encontram-se as 4 etapas da ATPS da disciplina “Estudos da Comunicação em Massa”, orientada pela Professora Tereza Pereira.

Estão dispostos em 4 etapas, ordenadas em sequência e devidamente identificadas  com suas capas e de acordo com as normas ABNT.

O tema da ATPS é o antropólogo e sociólogo EDGAR MORIN. Também pesquisador do Centro Nacional de Pesquisas Científicas (França).

O Grupo Go-Target produziu um Talk Show simulando uma conversa gravada com o pesquisado, categorizando as etapas do processo, incluindo pesquisas, criação, produção e planejamento.

Os relatórios também estão dispostos nas páginas a seguir.

ETAPA 1

Introdução

 

Nas páginas a seguir como indicado nesta ATPS vamos expor um relatório acerca dos dados biograficos do pedagogo, filósofo, sociólogo, antropólogo e escritor Edgar Morin. O mesmo fora dividido em  3 direções: Biografia, Fatos e Amigos e Teoria.

Biografia

 

Filho de Vidal Nahoum e Luna Bressi, Edgar Nahoum  nasceu em 8 de julho de 1921 na cidade de Paris, França. Nahoum é um sobrenome judeu de origem sefardita, Morin foi um sobrenome adotado pelo mesmo. Teve sua juventude vivida em um momento complexo da história, antes da 2ª Guerra Mundial. Sofria preconceito por conta de sua origem judia. As ideologias contraditórias do nazismo, fascismo, etc, eram termos políticos comuns na Europa, dividida até então por tais sistemas.  A pobreza e o desemprego eram na época muito agudos e influenciaram o próprio na decisão de se alistar nas forças de resistência francesas contra a ocupação nazista. Fora também do Partido Comunista, tendo como ocupação ocasional a redação de um periódico do partido. Passou a defender ideais de Igualdade e Liberdade.

Estudou na Sorbonne, referência na época em estudos de artes e ciências, cursando História, Geografia e Direito.

 Teve fundamentos baseados em Marx, e era um crítico do sistema de Stalin, acabou encontrando contradições no que se dizia a formas de não aplicar a ditadura e foi expulso do partido em 1951. No mesmo ano fora convidado para a Centre National de Recherche Scientifique (CNRS), ou “Centro Nacional de Pesquisa Científica”.
            Em 1961 viaja para a América Latina para estudar a cultura nativa da região. Passa uma temporada no Brasil e também visitou México, Bolívia e Peru. Voltou para a França e após muitas publicações retorna ao Brasil, desta vez em tempo de acompanhar revoluções importantes da nossa história como a “Revolução Estudantil” de algumas capitais. Passou também algum tempo na Califórnia, onde pode acompanhar incisões tecnológicas na questão genética e biológica.
            Vive atualmente em Paris, cidade natal, mas viaja com frequência, principalmente à América Latina, ambiente que teve também forte influência nas suas convicções teóricas.

Fatos e Amigos

 

Durante o clima tenso do inicio da guerra mundial Edgar Morin fez amizade com Georges Delboy professor de filosofia, e o comunista Maublanc, que lhe apresentou o Marxismo. Quando a França é invadida por Hitler, ele foge para Toulouse em julho de 1940; Onde ele sente-se livre dos cuidados paternos. Como secretário da Associação dos Estudantes Refugiados, faz amizade com exilados e o libanês Fouad Kazan, o austríaco Felix Kreisler.

Clara Malraux (uma escritora alemã de família tradicional, cujos pais não lhe davam afeto e atenção devida), ela admira a inteligência e sensibilidade sede por conhecimento de Edgar Morin com apenas 19 anos.

Em 1941 Edgar Morin ajuda no livro de Julien Benda fazendo anotações de alguns escritores, este que o recomenda e atiça sua curiosidade a ler obras de: Hippolyte Taine (Crítico francês membro da academia francesa e historiador. Criou teorias que se aplicaram ao movimento artístico Realista), Cournot (matemático e economista francês propulsor das teorias Marginalistas, deu início a sistematização da economia) e Fustel de Coulanges (historiador francês positivista).

Vladmir Jankélévitch (Professor, filósofo russo cuja temática era sobre moralismo, metafísica, baseados em ideologias agnósticas) lecionou particularmente a Edgar Morin.

Juntamente do amigo Jacques-Francis Rolland, eles participam do Partido Comunista. São atacados na zona Sul pelo exercito alemão, fogem para Lyon. Tornam-se amigos de Victor Henri e Dionys Mascolo durante a estadia em uma república estudantil.

Em 1945 ele se casa com sua amiga de escola e socióloga Violette Chapellaubeau. Muda-se com a esposa para Lindau, onde faz amizade com Romuald, Jacqueline de Jomaron e Georges Lesèvre.

Durante a sua incorporação ao governo militar francês como Tenente-Coronel apoiado pelo seu amigo, Robert Antelme, começa seu primeiro livro, “L’An Zéro de l’Allemagne” (O Ano Zero da Alemanha), que aborda sobre a culpa coletiva do povo alemão com o Nazismo.

Edgar da baixa do exercito e volta a París com a sua esposa onde são hospedados por Marguerite Duras. Ganha um emprego do governo como redator no jornal quinzenal para prisioneiros de guerra alemães na França, “Patriote Rèsistant”; É expulso por ser denunciado como “tilista”.

Discriminado pelo partido comunista e desempregado, passa horas na biblioteca nacional, e começa seu novo livro “L’Homme et la Mort” (O Homem e a Morte), nessa obra Edgar cria a base da sua cultura transdisciplinar.

Em 1947 nasce Irène Nahum (Socióloga e foi professora por um período na Universidade de Pernambuco-Brasil) e 1948 Veronique Nahum (Antropóloga e professora).

Teoria

A rápida ascensão de conceitos de tecnologia da informação, globalização e diversidade política fizeram com que Edgar concentrasse seu senso na percepção da necessidade de uma reforma gradual da educação. Começou a adaptar uma teoria cabível neste ambiente e chegou a conclusão de que um tronco de conhecimento unificado tinha mais sentido. Como em uma rede de conexões dos saberes unidas por um único princípio de automática evolução.

A simplificação de métodos de ensino e seus conteúdos era pouco recusada por tratar-se de conceitos tradicionais que aparentemente funcionavam comprovadamente melhor que qualquer unificação já proposta. Ele partiu então em uma defesa de que explorar a real conexão entre todos os conhecimentos tinha como efeito maior amplitude de resultados, complexos.

Considerava que nossas experiências cotidianas tinham grande caráter julgativo ao serem confrontadas com conhecimentos naturais. Valoriza a parcela ética do ser humano como fator importante de efeito de aprendizado e a possibilidade de evolução contínua com resultados favoráveis, seguindo  mesmo conceito, a mesma teoria.

Edgar defende a junção de conhecimentos empíricos em uma espécie de fonte educacional. Tal conhecimento seria uma tendência oposta ao ensino fragmentado. Prefere a exploração geral porém detalhada de uma educação que unifica, a ter que simplificar demasiadamente conhecimentos e ciências complexas e importantes desprezadas por disciplinas menos prioritárias.

Conclusão

Traços marcantes da história rodearam Edgar a ponto de desenvolver uma noção de aquelas experiências valiam muito como fragmentos de conhecimento complexo unificado.

Foi constatado que durante sua trajetória de vida, seus amigos tiveram forte influência no seu sucesso, esses que sempre estenderam a mão quando mais precisava em períodos durante e pós-guerra.

Sua persistência, experiência de vida ao presenciar o Nazismo e interesse em aprofundar seus estudos em diversas áreas geraram a sua teoria transdisciplinar; Que abrange desde psicologia, antropologia, filosofia, história, geografia á etnografia, mitologia, teologia.

 

gotargetpp@gmail.com

 

 

Bibliografia

 

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/EcAntCou.html

http://www.edgarmorin.org.br/vida.php?secao=con

http://www.historiaemperspectiva.com/2011/10/edgar-morin-vida-producao-bibliografica.html

ETAPA 02

Introdução

 

Nas páginas a seguir como indicado vamos expor um relatório com o conteúdo dos passos da ATPS etapa 02, do pedagogo, filósofo, sociólogo, antropólogo e escritor Edgar Morin.

Biografia

 

Filho de Vidal Nahoum e Luna Bressi, Edgar Nahoum nasceu em 8 de julho de 1921 na cidade de Paris, França. Nahoum é um sobrenome judeu de origem sefardita, Morin foi um sobrenome adotado pelo mesmo. Teve sua juventude vivida em um momento complexo da história, antes da 2ª Guerra Mundial. Sofria preconceito por conta de sua origem judia. As ideologias contraditórias do nazismo, fascismo, etc, eram termos políticos comuns na Europa, dividida até então por tais sistemas.  A pobreza e o desemprego eram na época muito agudos e influenciaram o próprio na decisão de se alistar nas forças de resistência francesas contra a ocupação nazista. Fora também do Partido Comunista, tendo como ocupação ocasional um cargo na redação de um periódico do partido. Passou a defender ideais de Igualdade e Liberdade.

Estudou na Sorbonne, referência na época em estudos de artes e ciências, cursando História, Geografia e Direito.

Teve fundamentos baseados em Marx, e era um crítico do sistema de Stalin, acabou encontrando contradições no que se dizia a formas de não aplicar a ditadura e foi expulso do partido em 1951. No mesmo ano fora convidado para a Centre National de Recherche Cientifique (CNRS), ou “Centro Nacional de Pesquisa Científica”.

Em 1961 viaja para a América Latina para estudar a cultura nativa da região. Passa uma temporada no Brasil e também visitou México, Bolívia e Peru. Voltou para a França e após muitas publicações retorna ao Brasil, desta vez em tempo de acompanhar revoluções importantes da nossa história como a “Revolução Estudantil” de algumas capitais. Passou também algum tempo na Califórnia, onde pode acompanhar incisões tecnológicas na questão genética e biológica.

Passou por uma cadeia de acontecimentos que o levaram a obter a centelha inicial para sua Teoria da Complexidade, concluindo três volumes de “La Méthode”, fundamentais na conclusão de sua complexa metodologia, confinando seu conhecimento em uma obra de 1990: “Introdução ao Pensamento Complexo” e em seguida (1994) a coletânea de textos “A Complexidade Humana”.

Em “Um Ano Sísifo”, de 1995, Morin relata acontecimentos importantes diante de uma ótica pessoal acerca de sua vida pessoal e pública.

Em 1997 é convidado pelo ministro francês da educação a apresentar uma nova estrutura didática para o ensino secundário e universitário do país. Neste ano, é debatido na França com professores e profissionais da área sua metodologia e aplicação.

Em 2001 enquanto comemorava seus 80 anos são lembrados pela UNESCO em Paris, pelo representante Koichiro Matsura e do ministro da Educação francês Jack Lang. No ano seguinte, o instituto Piaget de Portugal o homenageia como uma das figuras importantes no conexto educacional, em meio dos nomes de Aristóteles, Camões e Shakespeare.
Vive atualmente em Paris, cidade natal, mas viaja com frequência, principalmente à América Latina, ambiente que teve também forte influência nas suas convicções teóricas. Em 2012 teve sua visita no Brasil marcada por um encontro no SESC Pompéia, em outubro do mesmo ano, para lançamento de sua trilogia “Diários De um Caminhante”.

Fatores Econômicos

 

O fator econômico  mostra um lado da ciência humana , mas por sua vez mostra um lado fraco e erra muitas vezes nas suas previsões  que resultam nos aspectos humanos assim como o sentimento, paixão, desejo, temor e medo , mas por sua vez aparece um fato muito importante  que é o pânico , que faz com que o fator econômico tenha a ver o com o ser humano que hoje atualmente esta na sociedade , a psicologia e a mitologia.

 

Fatores Sociais

 

falando de fator social ele quis mostrar que para transformar uma comunicação e cultura ,o homem busca no seu passado uma construção de identidade presente e futura , acabando uma nova cultura  de massa, mas disse que para reverter essa situação a atual crise pela qual esta passando, busca uma nova identidade local, enquanto é obrigado a viver com sua cultura atual.

Fatores Culturais

 

Pra ele o que era valido foi a cultura de massa, lançou vários livros como o cinema e o homem imaginário, cultura de massa no século XX, e as estrelas, ele disse também que em suas obras que só podia desenvolver uma cultura graças a mídia, não podendo se igualar entre mídia e comunicação, mas que que trazia para os leitores criações de uma nova arte e uma nova indústria como o cinema e a televisão.

Fatores Históricos

 

5

Dentre vários fatos que ocorreram com Edgar Morin um fato muito importante e histórico que aconteceu foi que ele em 1941 aderiu um partido comunista  onde ele sentia uma força maior em lutar contra a Alemanha nazista.

 

Tempos de Formação de sua “complexa teoria”

Entre 1948 e 1949 Edgar Morin escreve “L’Homme et la Mort” (O Homem e a Morte), que acaba se convertendo na base de seu conceito “transdisciplinar”. Despertando os primórdios de sua teoria.

Concluindo a feitura de três importantes relatos de seu conceito; A primeira versão “La Méthode: La Nature de la Nature”, escrito entre 1974 e 1976 mas publicado somente em 1977. Nesta obra ele tem uma preocupação em tentar unir conhecimentos supostamente independentes em uma rede de conhecimento única, utilizando uma dinâmica de ciclo para se expressar de maneira clara.

A segunda obra, “La Méthode”: “La Vie de la Vie” (A Vida da Vida), é concluída em 1979 e publicada em 1980.

Uma obra com caráter mais conclusivo é a “La Méthode: Conanaissance de la Connaissance”, publicada em 1986.

Porém somente em 1990 publica “Introdução ao Pensamento Complexo”, que é uma introdução à sua teoria. É como uma coletânea condensada de toda sua teoria, explorada nas versões anteriores dos volumes de “La Méthode”.

Vale destacar que em 1991 sai o quarto e último volume, “La Méthode: Les Idées”, e em 1994 é lançada uma coletânea apresentada por Heinz Weinmann e organizada pelo próprio Morin.

Reflexões

 

Edgar trabalhou como redator em ambos os jornais ligados do partido comunista da França, com isso foi muito critico com as suas matérias e foi gerando atrito com os próprios comunistas, Edgar ficou sem trabalho e “não” fazia nada, com isso começou a escrever o livro chamado” o homem e a morte”, após o livro foi formando a cultura transdisciplinar, dando inicio ao seu livro auto critico publicado em 1959 dando origem ao um balanço de sua própria vida e da participação politico do seu tempo.

Iniciando suas três teorias consideradas interpenetraram cibernéticas e inesperáveis, teoria da informação e a teoria de sistema.

Em Paris Edgar Morin fundou o centro de estudos bi antropológicos, dando uma reorganização dos princípios de conhecimento, e começou a trabalhar na sua própria obra chamada “o Método” com o objetivo de promover formas de pensamentos, com isso ocorreu uma visão do mundo onde a ordem e desordem junto às ações individuais e acontecimentos são da dinâmica social. Neste meio tempo Edgar Morin criou uma nova conduta, um novo jeito de se pensar automaticamente se ligando a fenômenos contemporâneos.

 

Conclusão

Edgar Morin, por ser graduado em História, Geografia e Direito, estudou também algumas áreas como Ciência Política, Sociologia, Filosofia, Economia.

Com seus estudos e com seu conhecimento profundo em ciências humanas, criou a “Teoria da Complexidade”, que ele empregava no sentido originário do latim (complexus – que em sua tradução entende-se como aquilo que é tecido em conjunto), ou seja, em resumo, ele dizia que um pensamento complexo, é aquele que trata com incerteza, aquele que é capaz de conceber a organização. Segundo Morin um pensamento capaz de globalizar e ao mesmo tempo, reconhecer o individual, sua ideia é reformar o pensamento.

 

“existe um jogo retroativo entre presente e passado, no qual não somente o passado contribui para o conhecimento do presente, o que é evidente, mas igualmente no qual as experiências do presente contribuem para o conhecimento do passado e por meio disso, transformam-no.”


Edgar Morin. Para onde vai o mundo? 2010, p. 12

 

Bibliografia

 

Pesquisa (Biografia). Disponível em: <http://www.edgarmorin.org.br/> Acessado em 29/10/13 hora: 18:00.

Pesquisa (Fatores econômicos a históricos) Disponível em: < http://transdisciplinaridade.wordpress.com/2012/07/20/edgar-morin-seu-pensamento-transdisciplinar-e-a-educacao-planetaria/>Acessado em 02/11/13 hora: 13:00.

Pesquisa (Tempos de Formação de sua “complexa teoria”) á (Reflexões). Disponível em: <http://www.slideshare.net/sandrasan10/os-sete-saberes-morin-sntese> Acessado em 29/10/13 hora: 15:45.

Pesquisa (Trecho do livro Edgar Morin. Para onde vai o mundo? 2010, p. 12) Disponível em: <http://epigrafeshistoricas.blogspot.com.br/…>

Acessado  em 30/10/13 hora: 17:50

Pesquisa (Conclusão) Disponível em: <http://www.revistahistorien.com/1.pdf>  Acessado em 30/10/13 hora: 18:00.

ETAPA 03

O que é Talk Show?

Talk Show é um programa de entretenimento com jornalismo transmitido por meios de comunicação como a televisão ou rádio, com o intuito de gerar debates entre o apresentador e entrevistado ou mais de um entrevistado.

É justo pensarmos no talk show como uma maneira descontraída de unir a seriedade do jornalismo e seus resultados banhados de elementos informativos e que aprofundam em matérias da atualidade com a dinâmica e interação do entretenimento, que coube bem em uma sociedade que necessita avaliar sem perder a capacidade de considerar o quadrante cômico, porém factual, dos assuntos que nos rodeiam e causam conflitos de maneira geral.

Temas políticos e de conhecimento público, além de conteúdos que abrangem de maneira geral a interação com as expressões e reflexos culturais da massa são temas comuns em talk shows, mas que devem ser encarados como um feedback, ou como uma ferramenta de monitoramento por parte da emissora quanto a programas internos, etc. O talk show tem grande abrangência pois projeta a emissora como uma possibilidade de interação com o target.

No Brasil, os talk shows tem uma forte ligação com a massa televisiva de telespectadores pois associa a realidade do dia-a-dia, política, polêmicas e manifestações culturais à uma perspectiva mirada pelo menos em algum ponto com as lentes descontraídas da comédia, sem perder o fundamento jornalístico quando o mesmo é necessário para devida apuração e informação correta. Principalmente quando se trata do aprofundamento de temas sociais, como já fora visto em outros países.

O acesso da massa à assuntos as vezes até complexos de maneira descontraída é uma das grandes sacadas na proliferação dessa grande ferramenta de informação, com ênfase na apuração instantânea de fatos e questões públicas, instigadas pelo apresentador de um programa desses, isso abre uma janela cultural necessária, acertando com sua dinâmica um público que até então estava acostumado à imponente seriedade do jornalismo, porém com uma referência mais cômica.

A interação é necessária e portanto um talk show deve tê-la como fonte de inspiração no planejamento de tais peças. Temos a oportunidade, na criação de um talk show, de destilar informações  para uma massa em geral, mesmo que a informação seja específica. O único artifício usado é a dinâmica mais solta, que nos permite explorar o assunto de forma mais simplista, porém sem perder credibilidade, tornando a irreverência um ícone marcante nestas peças.

Entrevistador: Olá, bem vindos ao Talk-Target, o Talk-Show em que você é o Target. Meu nome é …………………….. e serei seu guia nesta conversa.
Hoje aqui com a gente, um convidado pra lá de COMPLEXO. Literalmente. Estamos com Edgar Morin, além de sociólogo e filósofo, é considerado o pai da TEORIA DA COMPLEXIDADE, um pensador nato, acredita também na sua chamada EDUCAÇÃO DO FUTURO. Autor de mais de 30 livros, se tornou pesquisador do CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS CIENTIFICAS.

Edgar, BOA NOITE, sua metodologia de educação se aplica com base em sete saberes, um deles trata do conhecimento pertinente, como você explica este princípio?

MORIN: Boa Noite ……………………… e boa noite a todos os telespectadores do Talk-Target.

Então, o conhecimento primordial se trata basicamente de uma definição que se dá quando unimos todos os conhecimentos, formando um tronco central que promove uma educação com infinitas sabedorias interligadas, pois no fundo,  uma depende da outra primordialmente.

A própria definição de educação nos impede de contextualizar disciplinas.

E: Entendo, você acha que em um futuro não muito distante, teremos nossa educação baseada nestes saberes?

M: É uma questão de direcionamento, estamos a caminho de diversas mudanças que farão justiça quanto a sociedade, é uma adaptação natural que estamos nos entregando  aos poucos, e pra isso é necessário tempo. Mas a realidade se mostra favorável a aceitar este tipo de padrão somente em áreas específicas, por exemplo a física. Não podemos, além de tudo, tornar a unificação de disciplinas em algo reducionista, muito pelo contrário, acaba abrindo um leque bem maior de pensamento em cadeia.

E: Entendo, muito interessante. E quanto a TEORIA DA COMPLEXIDADE, como você a explica de forma não muito complexa pros nossos amigos do outro lado da tela (rs):

M: Vamos entender a conhecimento contextualizado como um cubo, cada lado é um contexto. Se você observar e estudar cada lado do cubo separadamente, nunca vai entender o porque os lados possuem ligações que os mantém no mesmo cubo. Se abrirmos esse cubo, ou melhor, analisarmos ele de maneira integral, é muito mais complexo, mas é muito mais completo obtermos o conhecimento por essa perspectiva, já que nos permite associar toda a malha de conhecimentos humanos a uma linha de pesquisa.
É difícil considerar a complexidade continuamente, pra isso devemos ter um conhecimento prévio de filosofia e outras disciplinas essenciais, não é tão simples de entender, é sim muito complexo. (rs)

A Teoria é um método de análise dos fenômenos que interligam os diversos conhecimentos, viajando pela história da humanidade adquirindo uma forma que promove a ideia de  auto-desenvolvimento,o conhecimento como um “todo” se constrói constantemente, com base em tudo que já foi construído, e consequentemente, destruído.

E: Você está dizendo que precisamos desconsiderar as diferenças, que é a contextualização?

M: Sim, mas automaticamente só podemos aprender observando em que ponto  e com que força estas diferenças se tornaram notáveis para o rumo de algum conhecimento, está em constante mudança. Não há como mudar isso.

Entender as diferenças são pontos importantes para entender o conhecimento que elas geram.

E: Você considera que a natureza e o caos dependem um do outro?

M: Na verdade agem juntos, a natureza age dessa forma, mas não podemos justificar o desconhecido que a natureza nos impõe com misticismo, pois pode alterar a interpretação que as pessoas possuem de conhecimentos mais formes, como a antropologia. Quebrando a cadeia do pensamento complexo. Isso é uma constante na complexidade. O conhecimento pertinente se auto-reorganiza, está em contínua ampliação e ao mesmo tempo vemos o caos o forçando a fazer isso, e um acaba dentro do outro, funciona como uma reação em cadeia e isso nos envolve, somos parte dessa complexidade toda.

Aliás, o estudo do homem e o meio é um dos sete saberes, isso é muito interessante e promissor.

E: Bom, acho que ficou bem claro. Agora vamos ouvir um recadinho de nosso anunciante:

– Finalizar o programa se despedindo do Morin.

– Créditos.

Bibliografia

 

Pesquisa (o que é Talk Show) Disponível em: <http://www.teclasap.com.br/2010/03/26/o-que-significa-talk-show/> Acessado em 26/10/13 hora: 17:50.

Pesquisa (base do trabalho e informações) Disponível em: <http://www.compos.org.br/seer/index.php/e-compos/article/viewFile/289/315> Acessado em: 26/10/13 hora: 13:50.

ETAPA 04

Introdução

Nesta etapa conterá detalhes de cargos, custos, roteiro para a realização do Talk Show, e entrega do DVD com o conteúdo do programa editado.

O Talk Show: O programa terá o nome de Talk Target, com o slogan “Talk Target, onde você é o Target”, os públicos alvos do programa são: Acadêmicos de Comunicação, Filosofia, Sociologia, Psicologia e interessados nas teorias do filósofo, sociólogo Edgar Morin.

Cenário:

O estilo do cenário é mais delicado e clean; Sem uso de efeitos especiais.
Carlos Ramiro, Júlio Cesar Vieira, Thauane Freitas se encarregaram do cenário do Talk Show, encarregando Alex Martines e Noelia Villa para que levassem os objetos.
Os objetos do cenário foram: Dois vasos de flores, uma mesa de centro, dois copos, duas xícaras com pires de café, 10 livros. A montagem do cenário foi realizada por Júlio Vieira e Erika Alfenas.
Figurino: O entrevistado Rogério da Silva e o entrevistador Alex Martines se encarregaram de levar suas próprias roupas sociais. O estilo de roupa escolhido foi semi-social para dar uma aparência mais descontraída, e bem estar para os personagens. Lembrando que não houveram custos para realização do Talk Show.

Personagens envolvidos: O filósofo, sociólogo Edgar Morin será o entrevistado, o aluno que o interpretará será Rogério Batista da Silva. Alex Fernandes, será o entrevistador e apresentador do programa Talk Target.

Câmera: Allan Romão e Erika Alfenas se encarregaram do enquadramento e sequência da câmera durante a gravação. Optaram por gravar em uma sequência o vídeo.

Pós Produção: os encarregados por editar o vídeo, fazer os cortes dos erros, amplificar o áudio e embutir sonografia mais legendas foram Alex Martines e Noelia Villa. A trilha sonora utilizada foi a música clássica, com o volume mínimo, para não causar ruídos e ao mesmo tempo tornar a conversa mais agradável e menos maçante, por se tratar de um assunto complexo.

Roteiro: Escrito por Alex Martines e Noelia Villa, temos o seguinte roteiro, com divisões em quadros para facilitar o acompanhamento durante o estudo e gravação. Ainda assim serão utilizadas técnicas de improviso para gerir melhor o processo de gravação e tempo. Sem, porém, fugir do tema e interpretando de forma ao menos superficial, o suposto entrevistado.

 

Entrevistador: Olá, bem vindos ao Talk-Target, o Talk-Show em que você é o Target. Meu nome é Alex Fernandes e serei seu guia nesta conversa.
Hoje aqui com a gente, um convidado pra lá de COMPLEXO. Literalmente. Estamos com Edgar Morin, além de sociólogo e filósofo, é considerado o pai da TEORIA DA COMPLEXIDADE, um pensador nato, acredita também na sua chamada EDUCAÇÃO DO FUTURO. Autor de mais de 30 livros, se tornou pesquisador do CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS CIENTIFICAS.

Edgar, BOA NOITE, sua metodologia de educação se aplica com base em sete saberes, um deles trata do conhecimento pertinente, como você explica este princípio?

MORIN: Boa Noite  Alex e boa noite a todos os telespectadores do Talk-Target.

Então, o conhecimento primordial se trata basicamente de uma definição que se dá quando unimos todos os conhecimentos, formando um tronco central que promove uma educação com infinitas sabedorias interligadas, pois no fundo,  uma depende da outra primordialmente.

A própria definição de educação nos impede de contextualizar disciplinas.

E: Entendo, você acha que em um futuro não muito distante, teremos nossa educação baseada nestes saberes?

M: É uma questão de direcionamento, estamos a caminho de diversas mudanças que farão justiça quanto a sociedade, é uma adaptação natural que estamos nos entregando  aos poucos, e pra isso é necessário tempo. Mas a realidade se mostra favorável a aceitar este tipo de padrão somente em áreas específicas, por exemplo a física. Não podemos, além de tudo, tornar a unificação de disciplinas em algo reducionista, muito pelo contrário, acaba abrindo um leque bem maior de pensamento em cadeia.

E: Entendo, muito interessante. E quanto a TEORIA DA COMPLEXIDADE, como você a explica de forma não muito complexa pros nossos amigos do outro lado da tela (rs):

M: Vamos entender a conhecimento contextualizado como um cubo, cada lado é um contexto. Se você observar e estudar cada lado do cubo separadamente, nunca vai entender o porque os lados possuem ligações que os mantém no mesmo cubo. Se abrirmos esse cubo, ou melhor, analisarmos ele de maneira integral, é muito mais complexo, mas é muito mais completo obtermos o conhecimento por essa perspectiva, já que nos permite associar toda a malha de conhecimentos humanos a uma linha de pesquisa.
É difícil considerar a complexidade continuamente, pra isso devemos ter um conhecimento prévio de filosofia e outras disciplinas essenciais, não é tão simples de entender, é sim muito complexo. (rs)

A Teoria é um método de análise dos fenômenos que interligam os diversos conhecimentos, viajando pela história da humanidade adquirindo uma forma que promove a ideia de  auto-desenvolvimento,o conhecimento como um “todo” se constrói constantemente, com base em tudo que já foi construído, e consequentemente, destruído.

E: Você está dizendo que precisamos desconsiderar as diferenças, que é a contextualização?

M: Sim, mas automaticamente só podemos aprender observando em que ponto  e com que força estas diferenças se tornaram notáveis para o rumo de algum conhecimento, está em constante mudança. Não há como mudar isso.

Entender as diferenças são pontos importantes para entender o conhecimento que elas geram.

E: Você considera que a natureza e o caos dependem um do outro?

M: Na verdade agem juntos, a natureza age dessa forma, mas não podemos justificar o desconhecido que a natureza nos impõe com misticismo, pois pode alterar a interpretação que as pessoas possuem de conhecimentos mais formes, como a antropologia. Quebrando a cadeia do pensamento complexo. Isso é uma constante na complexidade. O conhecimento pertinente se auto-reorganiza, está em contínua ampliação e ao mesmo tempo vemos o caos o forçando a fazer isso, e um acaba dentro do outro, funciona como uma reação em cadeia e isso nos envolve, somos parte dessa complexidade toda.

Aliás, o estudo do homem e o meio é um dos sete saberes, isso é muito interessante e promissor.

E: Bom, acho que ficou bem claro. Agora vamos ouvir um recadinho de nosso anunciante:

Obs.:

– Finalizar o programa se despedindo do Morin.

– Créditos.

O Estúdio utilizado foi o estúdio de fotografia da universidade, pois todos os horários disponíveis para o grupo no estúdio de vídeo estavam ocupados, mesmo com a prévia solicitação. O único local que dava uma estrutura mínima ao menos de luz, e que estava disponível no período em que todos do grupo estariam livres era o de fotografia, resolvemos então utilizá-lo.

ATPS Disciplina: Conceitos e Processos em Publicidade e Propaganda

Disciplina: Conceitos e Processos em Publicidade e Propaganda

Professor: Jader Reinecke

ATPS Etapa 01

São Paulo, 09 de outubro de 2013.

Passo 2

 

a) Qual a importância do Marketing?

          O Marketing tem importância crucial pois temos com os efeitos dele uma satisfação dos desejos e necessidades humanas, na obtenção de lucro através de trocas de produtos de valor e serviços diversos oferecidos por meio da criação, oferta e livre negociação dos mesmos.

            O Marketing faz girar a economia, aquece as relações comerciais na sociedade, negociando não só o produto ou o serviço, mas também todo o processo pelo qual o torna público.        

            Importante frisar que o Marketing envolve todos os indivíduos da sociedade, tornando o ciclo tão amplo que acaba se tornando uma cultura rotineira praticá-lo, em muitos aspectos, até inconscientemente.

b) Qual a diferença entre Marketing e Publicidade?

          Marketing é um processo onde há satisfação dos desejos e necessidades de um indivíduo ou um grupo por meio da obtenção de lucro através de concepção, oferta e disposição comercial de um produto ou serviço. O Marketing usa quatro passos básicos para se manter funcionando de maneira eficaz;

O Produto, o preço, a promoção e a praça.

         O produto entrando com a ideia base, o material a ser concebido de acordo com a necessidade e-ou a satisfação do público-alvo. Isso inclui desde de sua utilidade até sua apresentação (embalagem, etc.)

        O preço é um acordo entre custo-benefício e acessibilidade do seu Target. Ele é um dos itens capazes de segmentar o mercado.

        A Praça, que é a disposição desse produto no mercado, se estará exposto, por exemplo, nas prateleiras de uma farmácia ou nas vitrines de um shopping, ou na forma de um serviço oferecido em um site.

Pra finalizar, a Promoção, que é onde entra a segunda parte da nossa comparação, respondendo o que é Publicidade. Na promoção são executados processos para tornar o produto ou serviço de conhecimento específico àquele target. Pesquisas de mercado para constatação e conhecimento do público-alvo, aprovação, etc, além de criação de peças ou campanhas publicitárias que visam atingir de forma mais eficiente possível, e usando uma linguagem específica plausível para o consumidor do material.

O veículo de divulgação dessas peças também é definido de acordo com o target.

c) Qual o objetivo da Campanha Publicitária?

         O objetivo é cercar o público-alvo com peças publicitárias em diversos meios de comunicação. A campanha visa tornar o produto visível às necessidades do consumidor.  Por exemplo, um filme publicitário, um anúncio em um jornal e uma janela Pop-up em um site sendo usados por uma empresa de telefonia móvel para a divulgação de um novo aparelho agenciado por ela.

RELATÓRIO – Passo 4

         O grupo atendeu às necessidades das pesquisas, assistindo ao vídeo e lendo os textos sugeridos para uma demarcação do território à percorrer durante os processos que envolvem uma campanha para uma determinada ONG.

           As definições de Marketing e Publicidade, mesmo sendo de conhecimento do grupo no contexto acadêmico, foram úteis para definir ainda mais as possibilidades amplas em que nos vimos aptos para conhecer e aderir na realização, desde a criação até a veiculação, e isso preparou o terreno para começarmos a busca pelo cliente, e para a continuidade das etapas seguintes das quais teremos que realizar literalmente a campanha, passo a passo.

Informações interessantes sobre o terceiro setor também foram analisadas pelo grupo. Como o fato de mesmo elas sendo ONG’s e OSCIP’s, ainda se enquadram como associações ou fundações.

           O grupo Go-Target se sente preparado para seguir adiante colocando em prática o conhecimento absorvido na Etapa 1.

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